O profissionais dessa atual geração buscam muito mais do que o salário e o benefício. A experiência do colaborador ajuda a mapear todos os pontos da jornada de um funcionário dentro da empresa, que se apresentar pontos de encantamento o transforma em defensor da marca.

Por isso, é importante olhar cada ponto dentro da jornada desse colaborador, afim de atribuir a melhor experiência para cada um. É preciso entender que a experiência do colaborador é derivada da experiência do cliente.

E esse ponto é muito superior ao endomarketing, que é uma das ferramentas. Estamos falando de um verdadeira evolução que passou por 4 pontos:

  1. Relação utilitária – Te dou e você devolve
  2. Ser mais produtivo – Processos para produzir mais
  3. Engajamento – O que faz mais feliz para permanecer
  4. Experiência – Desejem estar no ambiente do trabalho

Na era do propósito, onde todos buscam significado do trabalho, fazer com que a pessoa se sinta bem no ambiente, se conectar com os valores da empresa e ainda gerar um resultado diferenciado daquilo que elas fazem, é o segredo do sucesso. Por isso a experiência é tão relevante, pois quando o colaborador se sente íntimo de seu ambiente, ele deseja produzir mais e melhor para que o mesmo a prover seu bem estar.

Experiência do colaborador vai além de um puf colorido, ambiente descontraído e cerveja grátis.

Os ambientes menos formais podem até favorecer a interação social e a quebra de barreias entre colaboradores e gestores, mas se a empresa apresentar apenas isso, sem que demonstre transparência nas ações e preocupação com quem representa a sua marca, corre o risco de ficar estigmatizada como “bonitinha, mas ordinária”.

Metas como desenvolvimento constante, plano de carreira, crescimento rápido e retenção devem estar inseridas na cultura da empresa, como forma de olhar as pessoas como pessoas. Para isso é preciso criar metodologias para entender de verdade o perfil do colaborador, entender suas dores, mapear as personas, enter o seu dia a dia e com esses dados bem estruturados, poder entregar um produto mais aderente ao colaborador, tornando-o um protagonista dentro da corporação.

O Colaborador pode ser o dono do seu desenvolvimento

Antes o sucesso de um funcionário estava ligado diretamente a influência que seu líder exercia sobre a sua carreira.

Era necessário ter um “guru” para ditar os novos caminhos. Mas com a geração atual, isso se tornou impossível.
Tudo acontece rápido demais. As mudanças de comportamento, tecnologia, clima e política influenciam muito e em uma empresa que valoriza o desenvolvimento das pessoas, tentar controlar isso é prejudicial.

Tomando este caminho, o que mais tem acontecido é que as empresas tem criado ambientes colaborativos, processos seletivos interno, ambientes para desenvolver melhor o conhecimento. Isso dá ao colaborador a oportunidade de correr atrás das oportunidades que a empresa dá. Isso casa muito bem com o protagonismo.

A soma das percepções de todas as interações com a organização se dá durante o ciclo de vida de um funcionário, que é o período onde ele está conectado ã empresa. Quanto melhor a experiência, mais positivo são os impactos no engajamento, na performance e na cultura organizacional.

Colocando o colaborador como protagonista da sua própria experiência, ele passa a ter voz e ser corresponsável pelo seu próprio desenvolvimento, tornando a carreira dele mais produtiva, a cadeia fica virtuosa. Não basta ter propósito, ele precisa estar conectado com o hoje.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *